MANOEL FAÇANHA
A corrida pelo título do Campeonato Brasileiro da Série C ainda não terminou, mas após a disputa das quartas de final do torneio uma enxurrada de jogadores de diversos clubes migrou para equipes que disputam a Série B. O Atlético Acreano, por exemplo, já emprestou o atacante Rafael Barros para o Vila Nova-GO, podendo o próximo da lista ser o atacante Eduardo Lopes. O nome do atleta teria sido especulado no Paysandu, mas o diretor de futebol do Atlético Acreano, Geison Morais, comentou na tarde desta terça-feira (4) na imprensa local que não existe nada definido a respeito do futuro do atleta. No entanto, o dirigente não negou o assédio de alguns dirigentes aos jogadores do clube acreano, inclusive, para a disputa da segundinha paraense.
Próxima temporada
Com duas competições no calendário de atividades para a temporada 2019 (Campeonato Acreano e Série C), a diretoria do Galo Carijó trabalha como pode para administrar o seu orçamento. O clube terá, teoricamente, uma temporada vindoura difícil, pois não contará com o dinheiro das cotas da copas do Brasil e Verde, algo superior a meio de milhão de reais.
Retrospecto
Fechado seus dez jogos em casa pela disputa da Série C, a média de público do Galo Carijó nas arquibancadas do estádio Florestão/Arena da Floresta (um jogo) ficou em 1.788,7 torcedores por jogo, totalizando quase 18 mil pagantes. O clube acreano ainda arrecadou quase R$ 208 mil em renda líquida na competição. A pior arrecadação nas bilheterias ocorreu na estreia do torneio contra o Remo-PA, em jogo disputado no estádio Arena da Floresta, com apenas 862 pagantes, proporcionando renda líquida de R$ 4.738,14. Já a maior renda e público do time celeste diante do seu torcedor vieram no jogo da volta das quartas-de-final da competição diante do Cuiabá, quando 6.740 torcedores pagaram ingressos e proporcionaram uma renda líquida de R$ 106.874,24.