MANOEL FAÇANHA
O meia-atacante Radames deve ser a única baixa na escalação do Imperador Galvez para o jogo deste domingo (20), às 16h, na Arena Acreana, contra o América-RN, pelo jogo de ida das oitavas-de-final do Campeonato Brasileiro da Série D. Conforme informações da diretoria do campeão acreano, o atleta segue tratando um problema muscular e não tem previsão de retorno aos gramados.
Por outro lado, para o primeiro duelo contra o Mecão, o técnico Paulo Roberto Oliveira vai contar com o retorno dos laterais Alfredo e Railson, assim como do volante Renato e também do atacante Erick. O quarteto esteve entregue ao departamento médico e dois últimos, após testarem positivo na semana passada para o novo coronavírus, não apresentam mais o vírus no organismo após nova testagem. Outra possível baixa poderia ser o atacante Adriano. O atleta esteve durante a semana em tratamento, junto ao departamento médico, por conta de um desconforto muscular na perna esquerda, mas retornou aos treinamentos na tarde desta sexta-feira.
Preparação
Priorizando corrigir o posicionamento da equipe, o técnico Paulo Roberto Oliveira comandou na tarde dessa sexta-feira (18), na Arena Acreana, um treino coletivo com duração de uma hora. O comandante do Galvez aproveitou para fazer correções durante a movimentação da equipe, além de trabalhar marcação alta e baixa (simulação de jogo). O técnico imperialista sabe da importância de um resultado positivo nesta primeira partida contra o time potiguar e não esconde que o objetivo será o de sua equipe propor o jogo neste domingo na Arena Acreana.
O Imperador Galvez fecha sua preparação na manhã deste sábado (19), no Forte Imperador. Na oportunidade, o treinador vai aprimorar o trabalho de bolas paradas ofensivas e defensivas.
Adversário de qualidade, diz Oliveira
A respeito do adversário, o técnico imperialista Paulo Roberto Oliveira faz elogios. Segundo ele, a equipe potiguar tem ótima qualidade técnica, boa transição de jogo, necessitando muito cuidado, principalmente quando o adversário estiver com a bola nos pés e com espaço para trabalhar. Oliveira também chamou atenção para o jogo aéreo ofensivo do adversário, principalmente nas bolas paradas, quando os zagueiros, costumeiramente, são liberados para atacar.
