TEXTO: MANOEL FAÇANHA/FOTO: ANTONIO ASSIS
Como diz o velho provérbio: Pau que bate em Chico, bate em Francisco. O Nacional (AM) irá enfrentar uma cansativa viagem até a capital acreana para o confronto do próximo domingo (26) diante do Estrelão, que semana passada teve que viajar quase 30 horas antes de chegar a cidade de Paragominas-PA, onde perdeu para o Clube do Remo por 1 a 0.
Conforme o programado, a delegação do Naça embarca sábado, às 15h, com direito a voo com conexão em Brasília, escala em Rondônia, chegando somente nas primeiras horas da madrugada de domingo a capital acreana. Uma viagem que terá duração de 12 horas. O motivo da demora diz respeito às obras na pista de decolagem do Aeroporto Internacional Plácido de Castro, que não permite desembarque diurno.
O técnico Aderbal Lana, do Nacional, lamentou a maratona da viagem. Segundo ele, o ideal é chegar com 24 horas de antecedência ao local da partida para o time fazer uma movimentação.
Incentivo
O Nacional iniciou a Série D com motivação extra para lutar pelo acesso. Além dos salários em dias, a diretoria do Leão ofereceu um farto “bicho” de R$ 700 mil, caso tragam para a sede da Rua São Luiz a taça de campeão da quarta divisão do futebol brasileiro.
Com um elenco que custa de aproximadamente R$ 400 mil ao mês, o Naça é um dos clubes com maior potencial financeiro do Grupo A1 e também da Série D.