Andirá (juvenil) - 1969. Em pé, da esquerda para a direita: Manoel, Brito, David Abugoche, Cabeça, Noca, Assem, Hélio e Zé Américo. Agachados: Gadelha, Darlan, Cabo Dias, Taboquinha, Natal, Gil e Carreon. Foto/Acervo David Abugoche.

Andirá completa 57 anos de fundação

MANOEL FAÇANHA

Fundado no dia 1º de novembro de 1964 por uma das famílias mais tradicionais do Estado do Acre, os Dantas, o Andirá EC completa neste segunda-feira (1º) 57 anos de fundação. A origem do nome do clube vem da palavra indígena “andyrá”, que em Tupi significa “morcego”. Suas cores inicialmente eram o preto e o branco. Recentemente, em 2006 o clube adotou o verde em seu uniforme que, segundo o então presidente à época Gilberto Braga, era uma homenagem à Amazônia e à borracha, produzida com destaque no Estado.

Andirá – 1969. Em pé, da esquerda para a direita: José Augusto, Reinaldo Amarelinho, Humberto, Madureira, Hélio Fiesca e Babá. Agachados: Albertino, João Cutia, Pituba, Luís Cunha e Paulo. Foto/Acervo Francisco Dandão.
Andirá – 1981. Em pé, da esquerda para a direita: Mário Mota, Studio, Josué, Carlão, Uchoa e Zé Bellavista. Agachados: Dias, Zé Maria, Jorge, Carlinhos Chita e Sérgio. Foto/Acervo Francisco Dandão.

O clube mais simpático do Acre também traz o orgulho de ter sido o primeiro time acreano a ser incluído num teste da Loteria Esportiva, isso em 1974. A equipe foi goleada em casa pelo Paysandu de Belém, por 4 a 0.

Andirá – 1983. Em pé, da esquerda para a direita: Nelson (diretor), Dodi, Manoel, Geraldo, Erasmo, Arthur e Zé Bellavista. Agachados: Paulo, Jorge Bocão, Paladino, Assis e Regis. Foto/Acervo José Raimundo Freire.
Cláudia Malheiro comanda treino do Andirá na temporada 2000. Foto/Manoel Façanha.

Outra proeza do Morcego diz respeito ao fato de nomear pela primeira vez uma mulher para assumir o comando técnico de um time de futebol no Brasil. Tratava-se da professora Cláudia Malheiros que comandou a equipe nas temporadas de 2000, 2006 e 2007. Na terceira passagem na direção andiraense a técnica ajudou o time a conquistar o vice-campeão.

Andirá – 2003. Em pé, da esquerda para a direita: Waltemir, Cairara, Máximo, André Louzada, Maxwell e Ezequiel. Agachados: Pelé, Biro-Biro, Tonho Cabañas, De Souza e Robernilson. Foto/Manoel Façanha.
O então presidente andiraense Gilberto Braga fala dos patrocínios da temporada de 2007. Foto/Acervo Manoel Façanha.

Andirá EC – 2011. Em pé, da esquerda para a direita: Marquinhos Costa, Daniel Zaire, Mário Augusto, Fábio e Kinho. Agachados: Jefferson, Eduardo, Moisés, Sandro, João Paulo e Ceziane. Foto/Manoel Façanha

Nesta história de mais de meio século de vida, o Morcego conquistou apenas dois títulos na sua história, ambos de campeão da Segunda Divisão, em 2011/2015. Outro feito andiraense ocorreu na temporada 2012, quando o atacante andiraense Eduardo terminou o estadual na artilharia com 13 gols.

Na temporada 2021, a equipe sub-20 do Morcego escreveu mais uma página de sucesso na história do clube ao conquistar o título Sub-20.

Andirá – 2020. Em pé, da esquerda para a direita: Paulo Alessandro (técnico), Ericon, Lucas Nunes, Higor da Silva, Kaisson, Felipe Paranhos e Anderson Hermínio. Agachados: Thiago Marques, Michael Wallace, Neném, Willismar e Carlos Henrique. Foto/Leandro Rodrigues.
O presidente andiraense Afonso Alves durante conversa com os jogadores do clube. Foto/Manoel Façanha
Jogadores do Andirá comemoram o segundo gol contra o Galo Carijó na conquista do título do sub-20. Foto/Manoel Façanha