Bebida e direção não combinam. Essa é a principal frase de marketing nas campanhas educativas para frear a violência no trânsito. Pois bem! E bebida e futebol combinam? Sinceramente, não, principalmente se ela for a grau exagerado de consumo.
No futebol local, o Rio Branco desligou nos últimos dias do seu departamento de futebol um time inteiro de jogadores e o motivo teria sido o consumo exagerado de álcool, associado a inúmeras farras noturnas, segundo declarou na mídia o técnico alvirrubro João Carlos Cavalo.
No Galvez, o auxiliar técnico Pablo Simões foi acusado de levar jogadores para a ‘barca’. Simões negou, mas disse que os jogadores têm o livre arbítrio para tomar sua cerveja de forma moderada durante a sua ‘folga’.
Na minha modesta opinião, numa disputa de campeonato estadual como é o nosso – três meses de duração – quanto menos o atleta perder sono nas noitadas e consumir bebida alcoólatra, melhor para o rendimento do seu organismo. Ou não?
O CARA DA RODADA – O meia/lateral Ley não somente marcou dois gols da vitória do Rio Branco contra o Vasco da Gama por 3 a 1, mas correu, deu assistência e ainda comandou os companheiros dentro de campo.
AS CURTINHAS
A RODADA do último fim de semana não foi favorável à arbitragem, exceto o confronto entre Galvez e Plácido de Castro.
NA capital, na vitória do Rio Branco sobre o Vasco da Gama, o árbitro Antônio José deixou de expulsar o volante Tárta e o lateral Mandim.
A partida ainda registrou a grave fratura do pé esquerdo de Kinho, do Vasco da Gama, numa entrada do volante alvirrubro Tárta.
JÁ na Fronteira, o árbitro José Lima conseguiu aplicar dois cartões amarelos para um mesmo jogador: o zagueiro Diego, do Atlético Acreano.
PORÉM, o árbitro alegou que não aplicou dois cartões ao zagueiro Diego, mas sim, para um segundo jogador (Renato) que estava reclamando da infração assinalada por ele.
BOM dia!