No primeiro jogo, o Imperador venceu por 1 a 0, assim abrindo vantagem para o segundo e decisivo jogo. Foto: Manoel Façanha

Copa BR: Rio Branco e Galvez fazem hoje a batalha final

MANOEL FAÇANHA

Rio Branco e Galvez disputam hoje, a partir 19h30, no estádio Arena da Floresta, o confronto da volta da primeira fase da Copa do Brasil. No primeiro jogo, o Imperador venceu por 1 a 0, assim abrindo vantagem para o segundo e decisivo jogo, onde um empate ou até mesmo derrota por um gol de diferença, exceto 1 a 0, garante o clube militar na segunda fase da competição.  Já uma vitória estrelada pelo mesmo placar do jogo da ida (1 a 0) empurra a decisão da vaga para as cobranças de penalidades.

Arbitragem

O amazonense Edmar Campos da Encarnação será o árbitro do confronto de hoje, às 19h30, no estádio Arena da Floresta. Marcos Santos Vieira, do Amazonas, e Marcio Cristiano Silva, do Acre, serão os assistentes.

Ingressos

Os torcedores podem adquirir as entradas pelos valores de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), no CT José de Melo e nas lojas do Supermercado Araújo (Tangará, Isaura Parente, Placas, Aviário e Segundo Distrito).

Rio Branco tem estreias

Necessitando reverter o placar do primeiro jogo da Copa do Brasil contra o Galvez, o Rio Branco promoverá três estreias na noite. As mudanças começam pelo gol, com Nunes substituindo Babau. Na zaga, Tiago Índio, lesionado, abre espaço para André no setor de defesa. No meio-campo e ataque, Jeferson e Robinho reestreiam no clube nos lugares de Neném e Rafael Tanque.

No trabalho tático da tarde de ontem, no CT do José de Melo, o técnico João Carlos Cavalo armou o time estrelado da seguinte maneira: Nunes, Ley, André, Jô e Romarinho; Paulinho Pitbull, Cassio, Jeferson, Emerson Martins, Valério Germano e Robinho.

Furto

Na manhã de ontem (26), o vestiário do Rio Branco amanheceu arrombado. Os vândalos levaram cinco chuteiras e seis tênis dos atletas. A soma dos valores dos objetos é de mais de R$ 3 mil, segundo o roupeiro Célio Souza.

O atacante Valério Germano teve a chuteira furtada. Segundo ele, o objeto custou R$ 700 e era o que ele costumava usar em dias de jogos do time. O atacante lamentou o episódio, mas espera que a ausência do instrumento de trabalho não atrapalhe seu desempenho dentro de campo.