Respirando por “aparelhos” e sem nenhum ponto ganho ou gol marcado na disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior 2024, o Rio Branco faz na tarde desta quarta-feira – jogo será 13h (horário de Brasília) – , no estádio no Ernesto Rocco, diante da equipe do Capivariano, pelo Grupo 16, sua terceira apresentação na competição.
Conforme as posições das equipes na tabela de classificação do Grupo 16, o clube estrelado vai entrar em campo precisando vencer o time paulista por uma placar acima de três gols, além de torcer por um revés do Santa Cruz-PE diante do líder Desportivo Brasil-SP, para avançar a segunda fase da competição.
Com uma defesa falha, onde apenas o goleiro Ricardo tem se destacado, o Rio Branco terá que mostrar muito futebol para superar o time paulista. Outro problema da equipe do técnico Chumbinho está relacionado a falta de gols. Foram dois jogos e nenhuma bola na rede dos rivais.
Trio celeste reforça o Trem-AP
O trio formado pelos ex-atacantes do Atlético-AC: Polaco, Eduardo e Rafagol, mas que na temporada passada vestiram no primeiro semestre a camisa do Humaitá, estão integrados à equipe do Trem-AP.
A Locomotiva amapaense nesta temporada será, justamente, a adversária do Humaitá na disputa da primeira fase da Copa Verde. No ano passado, o Tourão, jogando em casa, despachou o time amapaense na competição, ao vencer por 2 a 0. Será que teremos a “lei do ex” funcionando na competição?
O meia-atacante Polaco em ação com a camisa do São Francisco. Foto/Manoel Façanha
Real Ariquemes denuncia FFER e pede intervenção
O site Portal Futebol Interior noticiou matéria bombástica, onde a equipe do Real Ariquemes teria entregado um pedido de intervenção na Federação de Futebol do Estado de Rondônia (FFER) à Justiça na noite da última segunda-feira, 8 de janeiro. O clube, segundo a matéria, aponta uma série de irregularidades cometidas pelos dirigentes e denuncia a inelegibilidade de Heitor Costa, ex-deputado estadual no final dos anos 90 e presidente da entidade há quase 40 anos.
“Tentamos de uma maneira mais amigável, mas não tivemos outra alternativa. Sabemos que vai haver represália, é o preço que se paga. E o clube está disposto a pagar, para tentar tirar o futebol de Rondônia dessa escravidão de 40 anos com Heitor Costa”, conta o advogado do clube, Uéliton Felipe Azevedo de Oliveira, ao Portal Futebol Interior.
