O prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (PMDB) mostrou boa articulação política para alocar recursos para a obra. Foto/acpurus.com

Estádio Marreirão é reinaugurado em Sena Madureira

MANOEL FAÇANHA

Uma festa com a presença de craques do passado do município de Sena Madureira marcou, na tarde do sábado (23), a reinauguração do estádio municipal de futebol José Marreiro Filho, o “Marreirão”.

A obra de recuperação da praça esportiva, entre idas e vindas, demorou mais de 20 anos para ser concluída. No entanto, o atual prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (PMDB), não mediu esforços no sentido de alocar mais recursos para a reativação da praça esportiva. As obras de recuperação do estádio tiveram início há pouco mais de três meses e os recursos financeiros vieram de uma emenda parlamentar do senador Sérgio Petecão (PSD).

Na imprensa local (acpurus.com), o prefeito declarou que entregar o “Marreirão” não foi mais que sua obrigação como representante da cidade.

Isaac e Palheta, dois ex-craques de gerações distintas do Comercial, marcaram presença a reinauguração do estádio Marreirão. Foto/Arquivo Pessoal de Palheta

A festa de inauguração do “Marreirão” contou com a presença de craques do passado, e também de um quadrangular envolvendo as equipes locais do Fluminense, Comercial Esporte Club, Assincra Club e Grêmio. Nas penalidades, a equipe do Grêmio derrotou o rival Comercial e ergueu o troféu de campeão. A festa foi finalizada com um jogo amistoso sem gols entre as seleções de Boca do Acre (AM) e Sena Madureira.

Sonho do profissionalismo volta

Com reativação do estádio municipal de futebol José Marreiro Filho, o “Marreirão”, a comunidade do município de Sena Madureira volta a sonhar com a possibilidade do retorno de um clube local ao profissionalismo. Nos meados da década de 1990, a cidade contou com a presença do Grêmio Esportivo Acreano na disputa do profissionalismo, inclusive, com a realização de jogos oficiais no estádio Marreirão em duas temporadas 1994 e 1995. No entanto, no ano seguinte, a base da equipe passou a ser formada por militares da capital Rio Branco, pois o clube já enfrentava graves problemas financeiros. Um ano depois, em 1997, o Grêmio pediu afastamento do profissionalismo.

A obra de recuperação da praça esportiva, entre idas e vindas, demorou mais de 20 anos para ser concluída. Foto/acrepurus.com