Nego Mansour jogou Rio Branco, Juventus e Independência, mas brilhou no rubro-negro. Foto/Acervo Elísio Mansour

Há exatos 17 anos, o futebol acreano perdia Nego Mansour

MANOEL FAÇANHA

Há exatos 17 anos, o futebol acreano perdia Eliézio Pinheiro Mansour, o Nego Mansour, então com 52 anos, para a diabetes. Nascido em 12 de fevereiro de 1952, o atleta brilhou por uma década no futebol acreano, vestindo as camisas do Rio Branco, Juventus e Independência, mas foi no rubro-negro acreano que ele brilhou. Confira uma matéria da trajetória do craque escrita por Manoel Façanha e Francisco Dandão.

Juventus – 1972. Em pé, da esquerda para a direita: Mustafa, Cabeça, Xepa, Zé Maria, Pingo, Ari, Bina, Artur, Carlos Mendes e Antônio Maria. Agachados: Valter Prado, Pitola, João Laureano, Hermínio, Nilson, Chico Muniz, Jair e Nego Mansour. Foto/Acervo Luiz Cleber
Os irmãos Elísio, Elias (presidente) e Eliézio, com a faixa de campeões estaduais de 1969. Foto/Acervo Elísio Mansour
Fac símile do Jornal O Rio Branco de 31 de maio/2004
Juventus (juvenil) – 1967. Em pé, da esquerda para a direita: Dobi, Zé Vieira, Elias, Arnaldo, Elias Mansour, Otávio, Juca, Antônio Maria, Mauri e Elísio. Agachados: Eliézio, Milton, Ernanes, Messias, Nilson e Lauro Julião. Foto/Acervo Milton Ferreira.
Juventus – 1972. Em pé, da esquerda para a direita: Vute Vilanova, Hermínio, Mauro, Deca, Elias Mansour (presidente), Milton, Mustafa, Pingo Zaire, Eliézio, Carlos Mendes, Filogônio e Joaquim Cruz (diretor). Agachados: Nilson, Bina, Walter Prado, Wagner, Carlitinho, Edson Carneiro, Laureano e Antônio Maria. Foto/Acervo Francisco Dandão.