O time da Igreja Batista do Bosque ficou o título da segundinha do futsal. Foto/Wendell Land

Igreja Batista do Bosque conquista o título da 2ª Divisão

MANOEL FAÇANHA

Uma vitória no tempo normal (10 a 7) e outra nas cobranças de penalidades contra o Tigre do Abunã por 3 a 2, ocorrida no último sábado, no ginásio Wilson Paulo da Pena, na cidade de Plácido de Castro, garantiram ao time da Igreja Batista do Bosque (IBB) o título do Campeonato Acreano de Futsal da 2ª divisão.

Jogo

No primeiro tempo de partida o time evangélico, mesmo jogado fora de casa e com a responsabilidade de devolver o revés sofrido em casa no jogo da ida, não se intimidou e superou o Plácido de Castro por 6 a 5. Vitor, Lucas, Kall, Kinho (2) e Cleberson marcaram os gols do time evangélico, enquanto Cleverson, Diego (3) e Gilmar descontaram para o time do Abuña.

Com mais volume de jogo, o time evangélico manteve a postura na etapa complementar e marcou outros quatro gols contra dois do Tigre do Abunã. Roberto, Alefe, José Garcia e Cleberson anotaram para o time da IBB, enquanto Gilmar e Wesley fizeram para o Plácido de Castro descontaram para o time placidiano.

Prorrogação

Com a vitória na casa do adversário por 10 a 7, o time da IBB levou a decisão da taça para a prorrogação, mas as duas equipes ficaram o empate por 1 a 1. Lucas abriu o placar para o time evangélico, enquanto Renan Plácido deixou tudo igual.

Penalidades

Nas cobranças de penalidades, o time evangélico foi mais eficiente e venceu a disputa por 3 a 2.

Campanhas

O time da IBB conquistou a competição com cinco vitórias, dois empates e uma derrota, anotando ainda 40 gols a favor e 27 contra. A conquista garante ao time vaga na Liga Norte de Futsal 2020.

O Plácido de Castro chegou ao vice-campeonato com seis vitórias, um empate, anotando ainda 52 gols e sofrendo 33.

Os melhores

Fechado o jogo da final, a Federação Acreana de Futsal divulgou a lista dos melhores do torneio. Renan Plácido (Plácido de Castro), 12 gols na temporada, foi o artilheiro. Já o troféu de melhor goleiro coube ao arqueiro Francisco da Assis, também do Plácido de Castro.