Jacinto tinha 77 anos e trabalhou nos principais clubes do Acre. Foto/Acervo Francisco Dandão.

Morre, aos 77 anos, o massagista Jacinto

MANOEL FAÇANHA

O futebol acreano voltou a ficar de luto no último final de semana com a morte do servidor aposentado da Universidade Federal do Acre (Ufac), Jacinto Ferreira da Silva, uma verdadeira lenda na arte massagear e ainda com uma vasta folha de serviços prestados ao desporto local.  

Vasco da Gama – 1973. Em pé, da esquerda para a direita: Roberto Araújo (técnico), Zé Carlos, Moura, Café, Carlos 40, Messias, Carlinhos e Jacinto (massagista). Agachados: Ademir Sena, Agnaldo, Gilson, Bidu e Jersey. Foto/Acervo Francisco Dandão

Jacinto tinha 77 anos e trabalhou nos principais clubes do Acre nas décadas de 1970 e 1980, principalmente no Vasco da Gama, Independência, AC Juventus e Rio Branco.

Segundo o jornalista esportivo Francisco Dandão, Jacinto foi um dos maiores nomes da massagem esportiva na região Norte do país. Quase um mago da massagem, que conseguia recuperar atletas em tempo recorde.

Seleção Acreana de Juniores – 1985. Em pé, da esquerda para a direita: Calderón (médico), Dódi, Hudson, Rocha, Oton, Sérgio Ricardo, Luciano, Cid, Kléber, Maurício Generoso (preparador físico), Illimani Suares (técnico) e Jacinto Silva (massagista). Agachados: Siqueira, Gil, Ley, Papelim, Júnior Cascão, Fernandinho, Mário Sérgio e Marquinho. Foto/Acervo Mário Sérgio

O professor Francisco Saraiva fez uma postagem na sua página do Facebook e falou do legado deixado pelo amigo e massagista Jacinto Silva. “Perdemos um grande profissional, um grande acreano, um ser humano de hábitos simples, com quem eu tive o prazer e a honra de conviver na Ufac, e com ele entabular dedinhos de boa prosa”, escreveu Saraiva.